terça-feira, 30 de novembro de 2021
segunda-feira, 29 de novembro de 2021
segunda-feira, 15 de novembro de 2021
domingo, 14 de novembro de 2021
Eu e a Solidão
L e M: Osvaldo Toledo
É pena que você não tenha mesmo consciência
Toda jura de amor que me fez você não cumpriu
Um romance que nós construímos com tanto carinho
Por seu abandono transformou em espinho
E o nosso castelo de amor ruiu
No silêncio da noite recordo nossos bons momentos
Abraço a mim mesmo tentando enganar a dor da solidão
Na parede o relógio marca com suas batidas
Repetindo as horas da sua partida
Deixando feridas no meu coração
Silêncio da noite, saudade sem fim
E dentro de mim só a dor da paixão
Foi tempo perdido nosso amor desfeito
Hoje no meu peito mora a solidão
Legado
L e M: Osvaldo Toledo
Pegue a caneta, um pedaço de papel, com os olhos fixos no céu peça a Deus inspiração
Escreva versos com detalhes, fantasia, vão chamar de poesia toda sua descrição
Fale da da vida, fale de histórias passadas, dos amigos de jornadas, da cidade ou do sertão
Suas conquistas por certo serão guardadas, por muitos serão lembradas, com grande admiração
Olha, seu moço, falo com sinceridade.
O que faz na realidade vem de um dom que o Pai lhe deu
Tenha certeza que o seu trabalho exercido,
Jamais será esquecido. Será um Legado seu
Pode também pegar a enxada, o arado, preparar bem o roçado, fazer uma plantação
Aguilhoar os seus oito bois carreiro, ser no campo um guerreiro, honrar sua profissão
Pegar o laço com traje de boiadeiro, em seu cavalo ligeiro aboiar lá no sertão
Ou na cidade ser também um engenheiro, ser médico ou enfermeiro, tudo é nobre missão