segunda-feira, 11 de novembro de 2013

FELICIDADE...
                                                                          
Nunca alguém conseguiu comprar e nem vai conseguir!
A Ambição nos leva a pensar que quanto mais dinheiro tivermos, mais felizes seremos.
Então trabalhamos, trabalhamos, juntamos fortunas daqui e dali, construímos mansões, adquirimos os carros mais luxuosos, viajamos para onde queremos, curtimos a vida e até nos iludimos que estamos muito felizes.
Só que também com tudo isto vivemos sufocados com os problemas  que esta riqueza nos traz. Passamos a reclamar de impostos altos, falta de tempo, porque nossas ocupações são muitas, o estresse nos pega, os prejuízos que nos atingem, pela avaliação de nossos bens, logicamente são maiores, vem então a depressão, conflitos de família, aborrecimentos com empregados...
Aí vem a pergunta, você é feliz?
A resposta costuma ser surpreendente.
Na hora de falarmos dos momentos mais felizes de nossas vidas, lembramos da violinha de bambu que fazíamos quando criança pra cantar modinhas dentro do carro de boi, da broa de fubá que mamãe fazia usando folhas de bananeiras pra forrar a panela na hora de assar, lembramos de quando papai ou mamãe se abaixavam pra andarmos de cavalinho nas costas deles... E tem mais um montão de coisas, não é verdade? Lembramos sempre das coisas mais simples que marcaram nosso INTERIOR...Felicidade vem de DENTRO...É COISA DA ALMA...
Portanto, gente, podemos ser ricos ou pobres. Felicidade não tem nada a ver com isto. Felicidade é Estado de Vida. Temos que estar em Paz, nos relacionando bem com as pessoas, satisfeitos com o que conquistamos a cada dia, enfim, temos que estar de bem com Deus e com a Vida. Quando digo satisfeitos com o que conquistamos não é para nos acomodarmos, mas é para irmos em busca de nossos objetivos sem nos estressarmos ou nos escravizarmos.




Tudo que vemos aqui são sinais de Simplicidade e de Felicidade. Podemos chamar a isto de Paz de Espirito! Pessoas vivendo momentos de grande alegria, utilizando recursos naturais de pouquíssimo valor financeiro.




                                             osvaldo toledo

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